De tanto te esperar, que te direi?
E da angústia de amar-te, te esperando
Reencontrada, como te amarei?
Para esquecer o que vivi lembrando
E que farei da antiga mágoa quando
Não puder te dizer por que chorei?
Pelo martírio da memória imensa
Que a distancia criou — fria de vida
Atenta ao meu apelo e à minha pena
E que quisera nunca mais perdida...